“A Aids não tem preconceito. Previna-se.” Esse é
o slogan da 14ª Conferência Nacional de Saúde lançada hoje pelo Ministério da
Saúde em referência ao Dia Mundial de Combate a AIDS. A proposta é estimular a
reflexão sobre uma sociedade menos preconceituosa, mais solidária e tolerante à
diversidade sexual e às pessoas vivendo com HIV/aids.
O dia 1º de dezembro foi instituído pela
Assembléia Mundial de Saúde em 1987, com o apoio da Organização das Nações
Unidas (ONU) como o dia em que o mundo deve unir forças para a conscientização
sobre essa doença que atingiu escala mundial principalmente a partir da década
de 80. E o laço vermelho foi eleito como o seu símbolo nessa luta. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de
pessoas conviviam com o vírus do HIV no planeta. No Brasil, de acordo com o
Ministério da Saúde, desde 1980 até junho de 2007, foram registrados mais de
470 mil casos.
Ao contrário do que foi muito difundido há
alguns anos, a Aids não é uma doença que atinge a apenas um “grupo de riscos”.
Todos estão expostos a esse vírus! Pessoas solteiras, casadas, e de todas as
faixas etárias.
A transmissão do vírus acontece basicamente por
contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada. Assim, o contágio pode acontecer
durante o sexo (anal, vaginal, oral) sem preservativo, transfusão de sangue,
agulhas hipodérmicas contaminadas, por intercâmbio entre a mãe e o bebê durante
a gravidez, durante o parto, amamentação. É preciso cuidar-se.
Embora os tratamentos para a Aids e HIV possam
retaradar o curso da doença, não existe
atualmente nenhuma cura ou vacina para evitar o vírus. O tratamento
existente antiretroviral reduz a mortalidade e a morbidade da infecção pelo
HIV, no Brasil, a distribuição é gratuita e universal pela rede de saúde. Devido
à dificuldade em tratar a infecção pelo HIV, a PREVENÇÃO da infecção é um objetivo chave para controlar a pandemia
da Aids, com organizações de promoção da saúde do sexo seguro e programas de
troca de seringas na tentativa de retardar a propagação do vírus.
A ESTORANI é adepta dessa conscientização e apóia
a prevenção como melhor forma de tratamento. Mas lembra também que a pessoa
portadora do vírus HIV precisa de carinho e atenção. Abraço não transmite o vírus.
Para maiores informações a respeito da doença consulte o site www.aids.gov.br . Informe-se. Previna-se.
Viva feliz e saudável!
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